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Registros recuperados : 13 | |
1. | | ALVARENGA, L. C. O.; SOARES, C. O.; SANTOS, l. R; COELHO, M. de B.; SILVA, C. S.; GONÇALVES, A. N. D.; CARVALHO, C. E. G.; ROSINHA, G. M. S. Avaliação do gene psec de Corynebacterium pseudotuberculosis como candidato a duas formulações vacinais contra linfadenite caseosa. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 11., 2015, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2015. 114 p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 213). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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2. | | CARVALHO, C. E. G.; ROSINHA, G. M. S.; SANCHES, C. C.; ELISEI, C.; GONÇALVES, A. N. D.; SANCHES, S. C.; ARAUJO, F. R.; FEIJO, G. L. D.; SOARES, C. O. Polimorfismos no gene da proteína príon em quatro raças bovinas criadas no Brasil. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza 1 Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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6. | | GONÇALVES, A. N. D.; ROSINHA, G. M. S.; GALVÃO, C. E. C.; SOARES, C. O.; ELISEI, C.; ARAUJO, F. R.; SIQUEIRA, F.; REGITANO, L. C. de A. Genotipagem de polimorfismos no gene prnp bovino na raça Simental. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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7. | | GONÇALVES, A. N. D.; ROSINHA, G. M. S.; REIS, F. A.; SANCHES, C. C.; CARVALHO, C. E. G.; SANCHES, S. C.; ELISEI, C.; ARAUJO, F. R.; SOARES, C. O. Caracterização molecular de polimorfismos no gene que codifica a proteína priônica celular e a suscetibilidade/resistência a scrapie em ovinos do grupamento genético ovelhas pantaneiras. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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8. | | GONÇALVES, A. N. D.; SANTOS, L. R. dos; SOARES, C. O.; CARVALHO, C. E. G.; ROSINHA, G. M. S. Avaliação de antígenos recombinantes de Corynebacterium pseudotuberculosis em teste sorológico para linfadenite caseosa em caprinos e ovinos. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 11., 2015, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2015. 114 p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 213). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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9. | | GONÇALVES, A. N. D.; SOARES, C. O.; REIS, F. A.; SANCHES, C. C.; ROSINHA, G. M. S. Perfil genotípico de ovinos do grupo genético ovelhas pantaneiras para suscetibilidade ou resistência à scrapie. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 8., 2012, Campo Grande, MS. [Anais da..]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2012. 2 p. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 198). Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Gado de Corte. |
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10. | | GONÇALVES, A. N. D.; SOARES, C. O.; SANCHES, S. C.; REIS, F. A.; ROSINHA, G. M. S. Genotypic profile of Pantanal creole sheep regarding susceptibility or resistance to scrapie. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF v. 51, n. 5, p.684-687, maio, 2016. Notas científicas. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | OLIVEIRA, A. R. de; JACINTO, M. A. C.; COSTA, A. J.; PEREIRA, M. de A.; GONÇALVES, A. N. D.; LOOSLI, A. W. Estratificação qualitativa extrínseca de peles e couros bovinos provenientes de dois Estados brasileiros. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: SBZ: UEM, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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13. | | SANCHES, S. C.; ROSINHA, G. M. S.; CARVALHO, C. E. G.; SANCHES, C. C.; GONÇALVES, A. N. D.; SOARES, C. O. Polimorfismo de único nucleotídeo na região E211K DO GENE prnp bovino relacionado com EEB atípica. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/04/2000 |
Data da última atualização: |
28/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de. |
Afiliação: |
GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA. |
Título: |
Caracteristicas produtivas de cultivares de batata-doce em duas epocas de colheita, em Porteirinha-MG. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, DF. v. 18,n. 1,p. 68-71, mar. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes tipo 2 (400 a 800 g/raiz) comparativamente as cultivares anteriores, sua colheita pode ser feita de 150 ate 200 dias apos o plantio. A cultivar Brazilandia Roxa apresentou melhor desempenho quando colhida aos 200 dias apos o plantio. MenosCom o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Batata-doce; Brasil; Competition; Minas Gerais; Porteirinha; Productivity; Quality; Root tuber; Sweet potato; Yield. |
Thesagro: |
Batata Doce; Competição de Variedade; Época de Colheita; Ipomoea Batatas; Produtividade; Qualidade; Raiz Tuberosa; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; harvest date; sweet potatoes; varieties; yields. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88688/1/Geraldo-2000.pdf
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Marc: |
LEADER 02846naa a2200397 a 4500 001 1133947 005 2013-08-28 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aCaracteristicas produtivas de cultivares de batata-doce em duas epocas de colheita, em Porteirinha-MG. 260 $c2000 520 $aCom o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes tipo 2 (400 a 800 g/raiz) comparativamente as cultivares anteriores, sua colheita pode ser feita de 150 ate 200 dias apos o plantio. A cultivar Brazilandia Roxa apresentou melhor desempenho quando colhida aos 200 dias apos o plantio. 650 $aBrazil 650 $aharvest date 650 $asweet potatoes 650 $avarieties 650 $ayields 650 $aBatata Doce 650 $aCompetição de Variedade 650 $aÉpoca de Colheita 650 $aIpomoea Batatas 650 $aProdutividade 650 $aQualidade 650 $aRaiz Tuberosa 650 $aVariedade 653 $aBatata-doce 653 $aBrasil 653 $aCompetition 653 $aMinas Gerais 653 $aPorteirinha 653 $aProductivity 653 $aQuality 653 $aRoot tuber 653 $aSweet potato 653 $aYield 773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia, DF.$gv. 18,n. 1,p. 68-71, mar. 2000.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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